quinta-feira, 29 de setembro de 2016

13 dicas para se concentrar na hora dos estudos

Por mais que você tente, está difícil fazer sua mente focar nos estudos? Veja as dicas de especialistas para resolver seu problema pensar em estratégias para aquele jogo complicado de videogame ou de ler aquela revista que você adora, ele coopera facilmente. Mas quando é preciso sentar e estudar um pouco, parece não haver jeito de alcançar a concentração.

Isso fica ainda mais desesperador quando estamos em ano de vestibular e não temos tempo a perder. Para ajudar você nisso, o GUIA DO ESTUDANTE conversou com especialistas e pediu dicas para ajudar seu cérebro a se concentrar. Como cada pessoa tem um jeito de funcionar, nem todas elas serão igualmente eficientes para todo mundo. Então é bom fazer uns testes até descobrir quais dão certo para você.
  • Não se contente em ler: escreva!
Segundo o professor e autor de livros com dicas para estudos Pierluigi Piazzi, é importante estudar escrevendo, e não só lendo. "Quem só lê perde a concentração. Quem escreve consegue entender o assunto e mantê-lo na mente", explica ele.
  • Escreva à mão em vez de digitar
Pesquisas já mostraram que os alunos que fazem isso aprendem mais do que quem só digita. "Você tem movimentos totalmente distintos para escrever cada letra a mão, mas isso não existe quando você está digitando. Isso faz com que mais redes neurais sejam ativadas no processo da escrita", diz o professor.
  • Como saber o que vale colocar no papel
Faça resumos, fichamentos e esquemas da matéria. Mas nada de ficar copiando todo o conteúdo dos livros. Para saber o que vale escrever, faça de conta que você está preparando uma cola para uma prova. Por ter pouco espaço e pouco tempo para consulta-la, é preciso ser conciso, mas ao mesmo tempo abordar os pontos principais. É disso que você precisa quando for estudar.
  • Revise a matéria que aprendeu em aula no mesmo dia
Além de evitar acumular matérias, estudar o conteúdo visto em sala de aula no mesmo dia fará com que seu cérebro entenda que aquilo é importante e o memorize.
  • Estude sozinho
Vamos combinar que, por mais legal que seja se reunir com os amigos para estudar, você acaba falando mais de outras coisas e as dúvidas permanecem. O professor Pierluigi é um grande defensor da ideia de que só se aprende mesmo no estudo solitário. "Estudar em grupo é útil se você for a pessoa que explica a matéria para os outros. Quem ouve não aproveita", diz ele. A melhor dica para um bom estudo, aliás, e explicar a matéria para si mesmo.
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  • Use as aulas para entender as matérias e tirar dúvidas
Um erro comum, segundo o professor Pierluigi, é fazer dois cursinhos para ter um maior numero de aulas - o que realmente vai fazer diferença no vestibular é o momento em que você estuda sozinho, não o número de aulas que pegou. Mas isso não significa que vale cabular ou dormir nas aulas: elas são importantes para entender a matéria e tirar dúvidas.
  • Desligue todos os aparelhos eletrônicos
Na hora de estudar, nada de deixar o celular por perto avisando você de cada notificação no Facebook. E nem caia na tentação de abrir o Facebook só por "dois minutinhos". Esses dois minutinhos sempre se estendem e acabam com toda a sua concentração. Reserve um tempinho do seu dia só para as redes sociais e faça isso virar rotina para que se acostume a checá-la apenas nesse tempo específico.
  • Estude em um local organizado e tranquilo
O resto da sua casa até pode ser uma bagunça, mas o local onde você costuma estudar precisa estar sempre organizado e silencioso. Ter muitas coisas espalhadas pode atrapalhar a sua concentração e há o risco de perder tempo procurando coisas que sumiram na bagunça.
  • Música? Só em línguas que você não entenda
Não é proibido estudar ouvindo música - há quem precise dela para se concentrar. Mas evite ouvir músicas em idiomas que você entenda - isso pode fazer com que você desvie sua atenção para a letra e esqueça a matéria.
  • Use marca-texto
Usar canetas coloridas e marca-texto para enfatizar os pontos principais é uma boa ajuda para manter o foco no que for importante, especialmente se você tem problemas mais sérios de déficit de atenção. Post-its também podem ser úteis.
  • Respeite seu tempo
Se você é mais produtivo de manhã, deixe para estudar as matérias mais difíceis nesse período. Quando sentir que a concentração não está rolando de jeito nenhum, faça uma pequena parada e depois volte. Manter intervalos regulares é fundamental - e a frequência vai depender do seu ritmo.
  • Tenha uma programação organizada, mas seja flexível
Use uma agenda ou quadro branco para organizar suas tarefas e respeite-a! Mas faça programações realistas para que você não se desanime. Definir que você vai estudar durante oito horas por dia se você tem várias outras atividades, por exemplo, não é algo razoável. E esteja aberto para mudanças, caso seja necessário.
  • Crie um pequeno ritual antes de estudar
Sempre que for mergulhar nos estudos, crie e respeite um ritualzinho antes. Pode ser um alongamento, pegar um copo de suco para deixar na sua mesa, ou que mais achar melhor. Com o tempo, seu cérebro vai entender que é hora dos estudos e ficará mais fácil se concentrar.
Quando a dificuldade de concentração é crônica
Às vezes, a falta de atenção pode ser crônica e estar associada ao Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). "Todo mundo pode ser os sintomas, mas não o TDAH de fato. O que conta é chama é a persistência e o prejuízo que isso traz para as pessoas do ponto de vista educacional (como evasão e não conclusão dos estudos) e sociais (dificuldade de inserção no mercado de trabalho, inadaptação social etc.)", explica Cláudia Machado Siqueira, neuropediatra e coordenadora do Laboratório de Estudos dos Transtornos de Aprendizagem (LETRA) do Hospital das Clínicas da UFMG.
Os sintomas do TDAH, tanto de desatenção quanto de hiperatividade, aparecem por volta dos 3 a 7 anos de idade. Na vida adulta, o que fica geralmente é a dificuldade de se concentrar na metade dos casos - a hiperatividade diminui. Pesquisas apontam fatores genéticos e neurológicos como as principais causas prováveis do problema, embora fatores sociais possam contribuir no desenvolvimento de problemas associados.

Nesse caso, é necessário procurar um especialista. "O problema não tem cura, porque é o jeito como seu cérebro funciona", explica Cláudia Siqueira. Mas existe tratamento, geralmente feito com medicamentos e com a chamada terapia cognitivo comportamental (um segmento da psicologia que ajuda a criar estratégias para ajudar a pessoa na organização, planejamento e cumprimento de tarefas e objetivos, como as que a gente listou aqui).
Será que você tem TDAH? Faça o teste
GUIA DO ESTUDANTE

Os 10 melhores métodos de estudo para o Enem e o vestibular


Grupo de psicólogos norte-americanos analisou 10 técnicas de estudo de acordo com o nível de eficiência de cada uma

Você é desses que estuda sempre com uma caneta em mãos para grifar tudo o que vê pela frente, ou adora fazer resumos para fixar o conteúdo da matéria? Mesmo assim, não acha que está rendendo nas provas o quanto gostaria? Pois é, talvez você esteja estudando errado. Isso foi o que mostrou uma pesquisa desenvolvida por um grupo de psicólogos nos Estados Unidos (leia-a na íntegra, em inglês, aqui).
De acordo com os pesquisadores norte-americanos, hábitos como grifar textos ou fazer resumos, por exemplo, têm pouca eficácia na hora dos estudos. De acordo com a análise, as técnicas mais úteis são a realização de testes práticos, como os simulados, e a distribuição organizada dos estudos, ou seja, não deixar tudo para a véspera das provas.
A pesquisa analisou, no total, a utilidade de dez métodos de estudo e dividiu cada um deles em três categorias, de acordo com a sua eficiência: utilidade baixa, moderada e alta. O trabalho foi publicado pela Association for Psychological Science, uma organização norte-americana não lucrativa.
Os especialistas tiveram a preocupação de escolher técnicas que pudessem ser implantadas sem nenhum tipo de assistência adicional, ou seja, sem a necessidade de equipamentos de última geração ou sem a ajuda de um professor particular, por exemplo. "Pode requerer algum treinamento para aprender a usar as técnicas com fidelidade, mas, a princípio, os estudantes estão aptos a usar as propostas sem supervisão", explicam os pesquisadores.
Veja abaixo como você pode usar cada método para aperfeiçoar seus estudos!
UtilidadeTécnica
AltaTestes práticos

O que é: Responder a questões sobre um assunto, como, por exemplo, fazer um simulado para testar seus conhecimentos sobre as matérias estudadas. 

Os pesquisadores apontam que as qualidades dessa técnica estão justamente na variedade de formatos que ela pode tomar: questões de múltipla escolha, testes do tipo "preencha a lacuna", questões dissertativas, entre outras. Duas variáveis aumentam a eficiência da técnica. A primeira: quanto mais testes, melhor. A segunda diz respeito a repetir o teste aplicado quando você não acerta a questão. Ver a mesma pergunta, mas depois de um tempo e não logo depois de tê-la visto pela primeira vez (isso ajuda na fixação do conteúdo).
AltaPrática distribuída de estudos 

O que é: Programar um cronograma de estudos distribuídos ao longo do tempo. 

Muitos estudantes acham que estudar tudo de uma vez, durante horas seguidas, pode ser eficiente, mas pesquisas indicam que, a longo prazo, deixar tudo pra última hora não funciona. Os especialistas identificam o padrão de "procrastinação" na maioria dos estudantes, por isso, apesar da prática distribuída dos estudos ser muito eficiente, ela quase nunca é usada por conta desse comportamento natural dos alunos, de só estudar quando as provas estão chegando.
MédiaElaboração de perguntas

O que é:
 Criar perguntas que expliquem os "porquês" de um fato: "por que isso é verdade?", "por que isso faz sentido?". 

No momento que você elabora essas questões enquanto estuda, você adiciona novas informações a conhecimentos que você já possuía. Desse modo, essa técnica se mostra mais eficiente entre os estudantes mais velhos, principalmente do ensino superior e do Ensino Médio. Para elaborar perguntas relevantes, é preciso estar minimamente familiarizado com o assunto, por isso esse método não é muito útil para estudantes das primeiras séries do Ensino Fundamental, por exemplo. Quando você já conhece o tema, você consegue criar questões mais aprofundadas, que geram explicações mais complexas sobre a veracidade do fato.
MédiaExplicar o conteúdo para si mesmo

O que é: É como pensar em voz alta. Trata-se de explicar como as novas informações se relacionam a conteúdos já aprendidos ou explicar o passo a passo da lição. 

A técnica só dá certo se você entender o assunto e conseguir decodificar o que está aprendendo. Isso significa que não adianta apenas falar em voz alta o texto fazendo uma paráfrase, ou seja, trocando algumas palavras.
MédiaEstudo intercalado de diferentes conteúdos

O que é: Misturar diferentes matérias em uma mesma sessão de estudos. 

Geralmente, o aluno estuda um conteúdo até terminar todos os itens que fazem parte do assunto. Uma das justificativas para a eficiência do método é que o estudante, ao retomar um tema visto anteriormente, acessa a memória de longo prazo e força o cérebro a lembrar de algo que não foi visto nos últimos minutos, ajudando a fixar o conteúdo.
BaixaResumo

O que é: Reescrever um texto, colocando apenas o essencial e o que é mais importante sobre o conteúdo. 

O grande problema para a implementação dessa técnica é que nem sempre o estudante consegue saber quais são as ideias principais de um texto. Isso pode acontecer tanto por não ter feito uma boa interpretação durante a leitura, como por não saber extrair o essencial em um resumo e, com isso, acabar apenas reescrevendo o texto todo com outras palavras.
Baixa
Grifar textos

O que é: Marcar porções importantes do texto enquanto está lendo o material (vale tanto sublinhar quanto usar marcadores coloridos).
Os problemas dessa técnica estão relacionados em parte à de resumo: é preciso saber o que é importante grifar. Outra questão é a quantidade de texto sublinhado. Muitos estudantes grifam grandes blocos, de modo que não se consiga distinguir muito bem o que está destacado. Esse "excesso" prejudica a capacidade de lembrar o que foi selecionado.
BaixaAssociação mnemónica

O que é: Usar palavras-chave mnemônicas (para recordar) na aprendizagem de vocabulário em língua estrangeira ou o uso de imagens mentais associadas a um conteúdo verbal específico. Por exemplo, para lembrar a ordem dos planetas, usar frases como "Minha Vó Tem Muitas Jóias; Só Usa No Pescoço". 

Essa prática, no entanto, apresenta algumas limitações: não são todos os conceitos que podem se transformar em imagens e, segundo estudos, esse método pode não ser muito eficiente para a memorização a longo prazo.
BaixaAssociação de imagens com textos

O que é: Tentar formar imagens mentais ou fazer desenhos enquanto estuda ou escuta o professor na aula. 

A técnica pode ajudar a formar uma narrativa, de modo a organizar o assunto de uma maneira mais clara a partir das imagens. A associação de imagens foi classificada como de baixa utilidade porque os pesquisadores não conseguiram identificar com clareza em quais situações o método dá certo.
BaixaReleitura

O que é: 
Depois de uma leitura inicial, reler o texto para relembrar os detalhes. 

Estudos analisados revelaram que é melhor dar uma pausa maior entre a leitura e a releitura do que já reler logo após terminar o texto (esperar 2 ou 4 dias para retomar o material). No entanto, apesar da "facilidade" de se executar essa técnica (não requer muita habilidade, você só precisar ler de novo), a técnica é muito ineficaz quando comparada a outras citadas por aqui, segundo os pesquisadores. 

GUIA DO ESTUDANTE

domingo, 25 de setembro de 2016

Vestibular de Medicina IMEPAC Araguari encerra inscrições em 26/9 - O Processo Seletivo será realizado em única fase, no dia 09 de Outubro de 2016

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O IMEPAC Araguari, localizado a 25 minutos da cidade de Uberlândia-MG, informa que estão abertas as inscrições para Processo Seletivo 2017/1 - Curso de Medicina.
As inscrições deverão ser realizadas através do sitewww.imepac.edu.br até 26 de setembro de 2016.
O Processo Seletivo será realizado em única fase, no dia 09 de outubro de 2016, e os candidatos podem optar por realizar as provas na cidade de Araguari/MG ou Belo Horizonte/MG.
Mais informações podem ser conferidas no site www.imepac.edu.br/medicina
SEJA BIXO

SETE DICAS PARA ESCOLHER UMA CARREIRA

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O momento de escolha da carreira pode ser tempo de crise na vida de um estudante. Algumas etapas provam que a escolha não é tão simples quanto parece: técnico ou superiorexatashumanas oubiológicas; e bacharelado ou licenciatura são apenas algumas das opções que devem ser pensadas.
É possível encontrar instituições oferecem testes vocacionais, com a finalidade de identificar habilidades e gostos do estudante e relacioná-las com as opções de cursos/carreiras. No entanto, além das aptidões do estudante, existem outros fatores externos que podem influenciar na decisão. Há pesquisas que afirmam que a formação dos pais, amigos e professores também podem influenciar nesta decisão que pode ser para vida toda.
Outro fator que é impossível de ser ignorado é o cenário que o profissional deve enfrentar ao terminar os estudos. Por isso, é inevitável falar em vagas, salários, possibilidades de crescimento, entre outras condições que podem favorecer ou não o mercado.
Com a ajuda da Professora Lívia Lacerda, diretora acadêmica do IBMR, o Brasil Escola preparou uma lista com sete dicas para ajudar na escolha da carreira. 
1. Escolher uma carreira na qual o profissional se identifique.
A vida de um profissional pode se tornar chata e monótona, se o ofício não lhe despertar prazer, curiosidade e desejo de aprender continuamente. O rendimento dentro de uma carreira depende diretamente da forma como é conduzido o trabalho, por isso é de fundamental importância que a escolha seja com base nas coisas que o estudante gosta.
2. Buscar o máximo de informações sobre todas as profissões.
Antes de definir um curso, é preciso que o aspirante identifique as áreas em que tem mais aptidões. Isso pode ser feito com base nas disciplinas que mais se destacou durante o tempo de escola, nas habilidades que possui e nos temas que mais chamam a atenção. A partir de então será possível listar as possíveis carreiras por gosto pessoal e buscar informações sobre cada uma.
No Canal de Guia de Profissões do Brasil Escola é possível conhecer detalhes dos principais cursos de graduação. 
3. Vocação - salário - mercado de trabalho.
Mesmo sabendo que vocação é o que mais pesa, não é possível ignorar os fatores de mercado, como salários, oportunidades disponíveis na região e possibilidades de crescimento. Só com base nas informações de mercado é que o estudante pode ter a certeza se a carreira que está escolhendo oferece possibilidades de sucesso profissional.
4. Escolher o local onde vai estudar.
Além de definir a carreira, existe um outro agente com o qual os aspirantes ao mercado de trabalho devem se preocupar: a escolha da Instituição de Ensino Superior (IES). Esse fator influencia bastante na formação e também no currículo profissional.
É preciso saber se há reconhecimento do Ministério da Educação (MEC) para a IES e também para curso, além de conhecer a média obtida pela graduação junto ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). Se possível, é recomendado ao aluno que entre em contato com professores, egressos e estudantes matriculados na instituição para obter mais informações.
Conheça os detalhes de algumas instituições no Canal Universidades do Brasil Escola.
5. Conversar com profissionais na área.
O contato com pessoas que já atuam na carreira de interesse pode esclarecer muitas dúvidas sobre o exercício da profissão e mercado de trabalho. Algumas organizações realizam encontros sobre carreiras e mercado de trabalho para ajudar os estudantes que estão na fase da escolha de uma atividade profissional.
No Brasil Escola existe um espaço com os depoimentos de algumas pessoas que atuam em determinadas áreas. Conheça o Vida Profissional e veja informações de algumas carreiras.
6. Escolha o local de estágio.
Além de ser uma oportunidade para aplicar os conhecimentos na prática, o estágio proporciona uma contribuição para que o estudante conheça a rotina e o funcionamento de uma organização e amplie seu networking (rede de contatos profissionais). Por isso, a escolha do local onde vai passar por essa experiência deve ser pensado com vistas em opções futuras, como uma especialização, por exemplo.
7. Visitar empresas.
Apesar de não ser uma tarefa muito fácil, pois as empresas possuem rotinas que podem dificultar o acesso de estudantes, as visitas a estes ambientes podem ser fator decisivo na escolha. A troca de informações e de experiência proporciona aos jovens mais segurança na hora de escolher a carreira.
Por Rafael Batista
Vestibular Brasil Escola

UECE FINALIZA HOJE AS INSCRIÇÕES DO VESTIBULAR 2017/1 - Taxa de inscrição custa R$ 130. Estão sendo oferecidas 1.583 oportunidades

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A Universidade Estadual do Ceará (UECE) encerra neste domingo, 25 de setembro, suas inscrições para o Vestibular 2017/1, abertas no início do mês. Elas podem ser feitas exclusivamente pela internet e mediante taxa de R$ 130.
Aqueles candidatos que fizeram todo o ensino médio em colégios públicos, professores e funcionários da FUNECE e do Poder Executivo de Quixadá, assim como seus filhos e dependentes, além dos doadores de sangue do estado foram contemplados com a isenção. Mesmo com o benefício, eles deverão se inscrever na seleção.
Os vestibulandos devem indicar curso/turno e língua estrangeira (inglês, francês ou espanhol) no ato da inscrição. Os candidatos ao curso de Música ou alguma de suas habilitações precisam, ainda, escolher uma segunda opção de curso. 
Cronograma
As provas da UECE são constituídas por duas etapas. Ambas serão aplicadas nos municípios de Cratéus, Fortaleza, Iguatu, Itapipoca, Limoeiro do Norte, Quixadá e Tauá.
A primeira fase está agendada para o dia 13 de novembro, das 09h às 13h. Na ocasião, os inscritos terão que responder a 70 questionamentos objetivos referentes a conhecimentos gerais.
Os aprovados passam para a 2ª fase, marcada para os dias 04 e 05 de dezembro, no mesmo horário. Nesta etapa, serão aplicadas três provas específicas, de acordo com o curso escolhido pelo candidato, cada uma com 20 questões objetivas, além da confecção de uma redação. 
Inscritos no curso de Música passarão pelos Exames de Habilidades Específicas (EHE), agendados para os dias 23 (escrito) e 28 (oral). Os resultados preliminar e final desta etapa serão disponibilizados nos dias 31 de outubro e 08 de novembro.
O resultado do Vestibular está previsto de ser publicado em janeiro de 2017. A UECE está ofertando 1.583 vagas das quais 711 destinam-se aos cursos que funcionam em Fortaleza e 872 aos que funcionam nas unidades do interior. 
Outros detalhes estão disponíveis através do Manual do Candidato ou pelos telefones (85) 3101-9710 ou 3101-9711
Vestibular Brasil Escola

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

ENEM 2016 - 10 dicas para estudar Português para o vestibular e o Enem

GUIA DO ESTUDANTE

Já estamos no segundo semestre e o Enem e os vestibulares se aproximam. Agora é hora de focar e fazer o estudo render. Mas por onde começar e qual a melhor maneira de estudar cada disciplina? Professores ouvidos pelo Guia do Estudante contam para 10 estratégias infalíveis para encarar cada matéria. Veja a seguir as de Português. (Consultoria: prof. João Jonas Veiga Sobral)


USP e Unicamp caem em ranking de melhores universidades do mundo

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Cidade Universitária da USP. (Foto: USP Imagens)
A Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) caíram algumas posições no ranking internacional da publicação britânica Times Higher Education (THE), o World University Rankings 2016-2017, divulgado nesta quarta-feira (21). A USP está posicionada no grupo 251-300 (201-250 em 2015), enquanto a Unicamp passou do nível 351-400 em 2015 para 401-500. O resultado é o mais baixo desde 2012.
Neste ano, mais duas universidades brasileiras estão incluídas no ranking das 800 melhores do mundo: a Universidade Federal do ABC (UFABC) e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Além das novatas, o ranking contempla também a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), entre outras.
A listagem é feita com base em cinco eixos de avaliação: ensino, pesquisa, citações, internacionalização e inovação.
O topo da lista passou, este ano, à britânica University of Oxford, ultrapassando a líder de 2015, California Institute of Technology (Caltech), dos EUA. Do top 10, seis universidades são norte-americanas. Veja:
1) University of Oxford (Reino Unido)
2) California Institute of Technology (EUA)
3) Stanford University (EUA)
4) University of Cambridge (Reino Unido)
5) Massachusetts Institute of Technology (EUA)
6) Harvard University (EUA)
7) Princeton University (EUA)
8) Imperial College London (Reino Unido)
9) Swiss Federal Institute of Technology Zurich (Suíça)
10) University of California, Berkeley (EUA)

GUIA DO ESTUDANTE

Para que serve o Enem?

Entenda como você pode utilizar a nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio

O fim do Ensino Médio é uma época de importantes decisões. Qual caminho seguir, graduação ou curso técnico? Bacharelado ou licenciatura? Mudar de cidade ou continuar na casa dos pais? Essas são algumas das questões com que os estudantes se deparam nesse momento decisivo de escolhas pessoais, educacionais e profissionais. Seja qual for o caminho escolhido, fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é atualmente uma prioridade, pois com o resultado em mãos os estudantes podem abrir portas em diversas frentes no futuro educacional, tanto em universidades como no ensino técnico.
ENTENDA O ENEM
AS ÁREAS DO CONHECIMENTO
Para selecionar os milhões de candidatos às universidades públicas, o Enem é uma prova extensa. O exame é composto de uma redação e 180 questões objetivas, divididas em quatro partes. São 45 questões para cada área do conhecimento:
Linguagens, Códigos e Suas Tecnologias: Cobra conhecimentos de língua portuguesa, literatura e língua estrangeira moderna (inglês ou espanhol)
Ciências Humanas e Suas Tecnologias:Aborda questões de geografia, história, filosofia e sociologia
Ciências da Natureza e Suas Tecnologias: Traz perguntas sobre biologia, química e física

Matemática e Suas Tecnologias: Exige conhecimentos sobre matemática e a relação dessa matéria com problemas cotidianos

Redação: Desenvolver um texto de prosa do tipo dissertativoargumentativo em no mínimo oito linhas
PROVA
5 e 6 de novembro
Sábado (5/11), das 13h30 às 18h. Provas de Ciências Humanas e Ciências da Natureza
Domingo (6/11), das 13h30 às 19h. Provas de Linguagens e Códigos, Matemática e Redação
Criado em 1998 pelo Ministério da Educação (MEC) com o objetivo principal de avaliar o desempenho do estudante ao término do Ensino Médio, o Enem se tornou a principal porta de entrada para o Ensino Superior. Desde 2009 o exame substitui o vestibular na maioria das universidades federais e é cada vez mais utilizado como critério de seleção em outras instituições de Ensino Superior, além de ser requisito necessário para obtenção de financiamento e bolsas dos programas do governo federal. Em 2015, foram 7,7 milhões de inscritos e 5,7 milhões de participantes.
Atualmente, mais de mil faculdades fazem do Enem um instrumento complementar ao vestibular. A adesão das instituições ao processo de substituir seus vestibulares pelo exame é voluntária e incentivada pelo MEC. A vocação do Enem é, no decorrer dos próximos anos, ser utilizado como vestibular por todas as instituições federais de Ensino Superior.
PARA QUE SERVE O ENEM
O exame assume um papel cada vez mais importante na educação superior e desde 2009 vem ampliando suas funções:
• Servir como vestibular para boa parte das universidades federais, centros federais tecnológicos e algumas universidades estaduais, além de ter seu resultado usado nos processos seletivos de mais de mil faculdades. Para isso, foi instituído o Sistema de Seleção Unificada – o Sisu –, que funciona com as notas do Enem.
• Ser a porta de entrada para milhares de estudantes em cursos técnicos subsequentes ao Ensino Médio. Desde 2013, os alunos podem optar pelo ensino técnico a partir do Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica, o Sisutec.
• Conseguir ajuda financeira ao aluno que estuda em instituições privadas. Desde 2004, o Enem é a forma que os estudantes têm para conseguir uma bolsa para o Programa Universidade para Todos (ProUni). Em 2010, a participação no Enem passou a ser obrigatória também para a solicitação do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). Assim, os alunos de baixa renda que quiserem pedir financiamento pelo fundo têm de fazer o exame.
• Ser a prova de conclusão de Ensino Médio. Para prestar a prova com este fim, basta ter 18 anos completos até a data da prova. Para conseguir o certificado, o estudante deve ter a nota mínima de 450 pontos em cada área de conhecimento e o mínimo de 500 pontos na redação. Com a mesma nota do Enem, o aluno pode concluir o Ensino Médio e já obter uma vaga na universidade.
• Avaliar o conhecimento dos alunos que encerram o Ensino Médio.
COMO MANDAR BEM?
Para ter sucesso no Enem, preparação é fundamental. É preciso conhecer bem o exame e o que será exigido de você. O conteúdo cobrado no exame está descrito na matriz de referência divulgada pelo Ministério da Educação, com base no currículo do Ensino Médio. A matriz está disponível no site do MEC e especifica as competências e habilidades exigidas na prova (e pedidas nas questões). Vale a pena conferir.
O ponto forte da prova é exigir competência leitora, ou seja, medir a capacidade dos alunos para entender o que estão lendo nas perguntas. Outra exigência é que o aluno consiga relacionar conhecimentos de várias matérias – a chamada interdisciplinaridade.
O Enem também pede aos estudantes conhecimento de atualidades em diversas áreas, como política, economia, situação internacional e cidadania. Por isso, é importante manter-se informado sobre o que está acontecendo no Brasil e no mundo, por meio da leitura de jornais, revistas e sites. O GUIA DO ESTUDANTE publica o Atualidades Vestibular (duas edições ao ano, em março e agosto), que explica o contexto dos principais temas da atualidade para quem está se preparando para o Enem e para o vestibular. Também publica matérias no blog Atualidadestrês vezes por semana!
GUIA DO ESTUDANTE

Reforma do ensino médio pode alterar formato do Enem

As mudanças propostas para reformulação do ensino médio podem trazer também um novo modelo para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Com a intenção de flexibilizar a trajetória dos alunos, o Ministério da Educação (MEC) terá que pensar também em formas de avaliar as ênfases de formação. Uma das possibilidades é que haja modelos diferentes de Enem, mais direcionados para o que os estudantes aprenderam na etapa de ensino. As possíveis mudanças não valerão para o Enem de 2016.

O governo quer aprovar a reforma do ensino médio até o final do ano. Nesta quinta-feira (22), a presidência deverá anunciar o texto que será enviado para a aprovação do Congresso Nacional. Uma das possibilidades é o envio de uma medida provisória, que passa a valer assim que for publicada no Diário Oficial e tem 120 dias para ser aprovada ou não no Parlamento.
Os alunos poderão escolher seguir algumas trajetórias: linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas - modelo usado também na divisão das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os secretários propõe ainda a inclusão de um quinto eixo de formação: técnica e profissional.
De acordo com o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), o texto final ainda não foi disponibilizado aos secretários estaduais, responsáveis por essa etapa de ensino, mas grande parte das sugestões dadas pelos gestores foi acatada. A intenção é que o ensino médio tenha, ao longo de três anos, metade da carga horária de conteúdo obrigatório, definido pela Base Nacional Comum Curricular - ainda em discussão. O restante do tempo deve ser flexibilizado a partir dos interesses do próprio aluno e das especificidades de cada rede de ensino no Brasil.
"Essa formação vai possibilitar que o aluno passe no Enem? O Enem vai mudar por conta disso, com certeza", disse o diretor institucional do Consed, Antônio Neto. "Inclusive, o Enem vai mudar a partir do momento que houver uma Base Nacional Comum Curricular para o ensino médio, o Enem vai ter que seguir essa base", acrescentou
A reforma ganhou destaque após a divulgação dos dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que mede a qualidade do ensino no país. Pelo segundo ano consecutivo, a meta estabelecida para o ensino médio não foi cumprida e a etapa está estagnada desde 2011. Uma reforma da etapa está em tramitação na Câmara dos Deputados, por meio do Projeto de Lei (PL) 6480/2013, mas o ministro da Educação, Mendonça Filho, defende que, dada a urgência da questão, é necessário o envio de uma medida provisória.
Atualmente, o ensino médio concentra 8 milhões de alunos. Os problemas identificados nessa etapa estão presentes tanto na rede pública quanto na privada. "O Enem vai ter que se ajustar a esse novo desenho de ensino médio", disse a presidente executiva do movimento Todos pela Educação, Priscila Cruz. "Deve ter o Enem com os conteúdos definidos pela Base e o Enem da área de concentração. Isso não é algo que logisticamente é complicado e é positivo", defendeu.

O MEC ainda não falou sobre mudanças no Enem, questão que também não estará contemplada no texto da reforma que será apresentado hoje. Para o coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação (CNDE), Daniel Cara, o Enem deve ser mantido como mecanismo de acesso ao ensino superior.


GUIA DO ESTUDANTE

UFPR DIVULGA CONCORRÊNCIA DO VESTIBULAR 2016/2017 - Medicina lidera o ranking dos mais disputados, seguido por Psicologia.

Resultado de imagem para ufpr
A Universidade Federal do Paraná (UFPR) divulgou a concorrência do Vestibular 2016/2017 na tarde desta quinta-feira, 22 de setembro. Medicina, oferecido no Centro Politécnico, possui a maior disputa da seleção, registrando 56,54 candidatos por vaga. 
A segunda colocação ficou por conta do curso de Medicina do campus Toledo. Foram registrados 55,56 candidatos por vaga. 
Psicologia aparece em terceiro lugar. O curso possui 26,95 vestibulandos por cada oportunidade oferecida neste vestibular. 
Na sequência estão Direito, oferecido no turno matutino, contando com 26,64 concorrentes por vaga e Medicina Veterinária, ministrado em Curitiba, com 25,38 candidatos por oportunidade. 
Inscritos
As 5.494 vagas serão disputadas por 54.492 candidatos. De acordo com a instituição, houve uma queda de 7,53% em relação ao ano passado. 
Provas
A primeira etapa será aplicada em 23 de outubro. As provas serão compostas por 80 questões objetivas de Conhecimentos Gerais. 
A segunda fase está prevista para 27 e 28 de novembro. Esta etapa contará com as provas de Compreensão e Produção de Textos, além das questões específicas de Biologia, Física, Química, Matemática, Geografia, História, Sociologia, e Filosofia. 
Resultado
O resultado será publicado em 13 de janeiro de 2017. Mais informações no Editale no Guia do Candidato
Vestibular Brasil Escola