terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Fera QI aprovado em 3º Lugar em Medicina na UNIVASF - #maisumamissãocumprida #NovaTemporadacomeçahoje31deJaneiro

Simm simmm agora é a sua vez ... Alôôôôô Vóóóóó tem Fera QI aprovado em Medicina na UNIVASF .... tá estouradinhoo hein Dyego Gonçalves??? A capital #bodocó está em festaaaa!!! Uhuuuuuuuuuuu ...É com grande alegria que o Curso Química Integral orgulhosamente parabeniza o grande Dyeguinho dos áudios 4:30h da manhã, das inúmeras resenhas,grande alpinista das montanhas alimentares kkkkkkkkk .Meu brother passou um filme aqui viu, como vou viver ser o alpinista tirando onda na sala, ligado em tudoooo!!! Parceiro obrigado pela notícia, saiba que estou muito feliz por sua vitória,forte abraço pra você e toda sua família e muito obrigado pela confiança no Química Integral meu caro Fera QI criado em cativeiro!!!

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Fera QI aprovado em Eng.Química na UFSCar - #maisumamissãocumprida #NovaTemporadacomeçahoje31deJaneiro


Eitaaaaa pipocoooooooo...uhuuuuuuuuu...você broooca johnnnn ... é com grande orgulho que o Curso Química Integral parabeniza o Fera QI Antônio Henrique pela aprovação em Engenharia Química na UFSCar!!! 👏👏👏👏👏 O que é isso irmão??? Kkkkkkkkkkkkk ....que refinamento o que brother, eu não fiz nada quem fez foi você meu nobre colega de Engenharia .Meus parabéns pela sua conquista, pela sua dedicação, por sempre querer mais,por suas perguntas altamente pertinentes desde o 2ano do colégio, Parabéns também para seus pais,saiba que eu estou muito feliz e orgulhoso,sucesso sempre e que Deus continue te abençoando.Obrigadoooo pela confiança no Química Integral!!!


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Fui classificada no SiSU, mas não era minha primeira opção de curso. Me inscrevi para o SiSU e consegui a vaga, mas não era o curso e nem a universidade de minha preferência.


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Parabéns por conseguir uma vaga no SiSU, pois não é uma tarefa fácil. 


Sua dúvida é mais comum do que você imagina. Isso porque ao serem divulgadas as notas de corte no Sistema de Seleção Unificada muitos candidatos mudam de opção de curso para tentar encontrar um curso/instituição onde sua nota do Enem será suficiente. Acredito que este deve ser o seu caso também.

Agora é avaliar os prós e contras e decidir o que fazer nos próximos dias. Se você indicou um curso que não tem nenhuma afinidade, meu conselho é que nem faça a matrícula. Será uma perda de tempo, dinheiro e energia. Caso seja uma escolha por uma segunda opção, vale a pena considerar o quanto você poderá se satisfazer nesta nova carreira e também se não haverá uma ponta de insatisfação, que poderá aflorar em um futuro próximo. 

Converse com seus pais, amigos e professores, que são pessoas próximas a você e que podem te ajudar a saber se sua escolha pode ser uma boa opção.

Desejo sucesso!

Orientador sejabixo!
www.sejabixo.com.br

Inscrições para o ProUni 1º/2017 estão abertas Período de inscrição se encerra no dia 3 de fevereiro, às 23h59

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O Ministério da Educação (MEC) abriu, às 00h desta terça-feira (31), as inscrições para o Programa Universidade para Todos (ProUni), primeira edição de 2017. O programa 214.110 bolsas de estudo em universidades particulares, o maior número desde sua criação e 5% a mais do que no ano passado.
O período de inscrição se encerra no dia 3 de fevereiro, às 23h59. A primeira chamada será divulgada no dia 6, e a segunda, no dia 20.
Como funciona
Para poder se inscrever no ProUni, é necessário ter feito o Enem, obter a nota mínima no exame (média de 450 pontos nas provas e nota acima de zero na redação), ter cursado todo o ensino médio em escola pública ou ter cursado parte ou todo o ensino médio em escola privada com bolsa integral, e atender a pelo menos um dos pré-requisitos abaixo:
– ter renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos;
– ser portador de deficiência física;
– ser professor da rede pública de ensino básico, concorrendo a vagas em cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia.

Bolsas
O ProUni oferece dois tipos de bolsas: integral e parcial (50% da mensalidade). A bolsa integral é para estudantes com renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. A bolsa parcial é destinada aos estudantes com renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos.
Os estudantes que conseguirem a bolsa parcial podem ainda se cadastrar no Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) para financiarem a outra parte da mensalidade da universidade.
Inscrições
Ao entrar no site, o estudante escolhe, por ordem de prioridade, até duas opções de instituições, cursos e turnos dentre as disponíveis, de acordo com sua ordem de preferência e conforme seu perfil socioeconômico. Durante o período de inscrição, o candidato poderá alterar suas opções. Será considerada válida somente a última inscrição realizada.
Uma vez por dia, o ProUni calcula a nota de corte (menor nota para ficar entre os potencialmente selecionados) para cada curso – com base no número de vagas disponíveis e nas notas dos candidatos inscritos naquele curso. Com isso, o estudante sabe se a sua nota lhe permite obter a bolsa na faculdade que deseja e, caso contrário, pode alterar suas opções.
Matrículas
A primeira chamada sai no dia 6 de fevereiro. Após ter sido pré-selecionado, o estudante deve comparecer à secretaria da instituição de ensino superior para qual foi aprovado entre os dias 6 e 13 de fevereiro, portando os documentos necessários para comprovar as informações mencionadas na ficha de inscrição. Depois que todas as informações forem checadas, o estudante assina o Termo de Concessão e é inserido no programa de bolsa. Para a segunda chamada, a comprovação das informações ocorre entre os dias 20 e 24 do mesmo mês.
O prazo para participar da lista de espera é entre os dias 7 e 8 de março.
GUIA DO ESTUDANTE

domingo, 29 de janeiro de 2017

Confira a nota de corte dos principais cursos do ProUni 2017

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O Programa Universidade para Todos (ProUni) usa a nota do Enem para classificar candidatos de baixa renda a bolsas de estudos em faculdades privadas.
O ProUni é uma das iniciativas do Governo Federal para ampliar o acesso ao ensino superior. Desde sua primeira edição, em 2005, já beneficiou quase 2 milhões de estudantes, sendo que 70% receberam bolsas integrais.
Em 2017, o ProUni continua e vai ter duas edições: no começo e no meio do ano. A primeira delas abre inscrições no dia 31 de janeiro.
Para participar do ProUni 2017, além de cumprir os critérios de renda familiar e formação escolar, é obrigatório ter feito o Enem de 2016, com desempenho de pelo menos 450 pontos na média das provas, sem ter zerado na redação.
Conquistar uma vaga, no entanto, pode exigir uma pontuação bem superior.
Descubra como funcionam as notas de corte do ProUni e quantos pontos você precisa ter no Enem para conquistar uma bolsa!
O que é nota de corte?
A nota de corte corresponde à menor pontuação possível para conseguir uma vaga.
Imagine o seguinte: uma faculdade oferece 10 vagas em Pedagogia noturno para cotistas. O sistema do ProUni vai preenchendo as vagas por ordem decrescente de pontuação no Enem. O primeiro colocado apresentou 780 pontos, o segundo 770, e por aí vai. O último colocado tinha 610 pontos no Enem. Essa é a nota de corte para esse exemplo.
A nota de corte depende do desempenho dos candidatos que concorrem à mesma vaga (curso, turno, faculdade, campus e modalidade de concorrência) naquela edição do ProUni.
Existem dois tipos de nota de corte no ProUni:
Nota de corte parcial:
é calculada diariamente, enquanto durarem as inscrições. Tem caráter apenas informativo e pode ser diferente a cada dia.
Nota de corte final: é calculada após o encerramento das inscrições e determina a lista de aprovados.
Quais são as notas de corte do ProUni 2017?
Agora que você entendeu como funcionam as notas de corte do ProUni, fica mais claro por que não dá para saber a pontuação com antecedência. Tudo vai depender do desempenho de seus concorrentes.
Para ter uma ideia, veja as dez maiores notas de corte do ano passado:
Maiores notas de corte do ProUni 2016
-Medicina (Fortaleza - CE) - Ampla concorrência: 791.66 pontos
-Direito (Araras - SP) - Ampla concorrência: 791,04 pontos
-Medicina (Goiânia - GO) - Ampla concorrência: 789,72 pontos
-Medicina (Aracaju - SE) - Ampla concorrência: 785,84 pontos
-Medicina (Ubá - MG) - Cotas: 785,02 pontos
-Medicina (Juazeiro do Norte - CE) - Cotas: 782,28 pontos
-Medicina (Betim - MG) - Ampla concorrência: 781,94 pontos
-Medicina (Rio Branco - AC) - Ampla concorrência: 779,68 pontos
-Medicina (Anápolis - GO) - Ampla concorrência: 779,28 pontos
-Medicina (Cajazeiras - PB) - Ampla concorrência: 778,40 pontos
Medicina, Direito e algumas engenharias costumam estar sempre no topo da lista. No entanto, como as notas de corte são diferentes para cada faculdade, turno e campus, dá para encontrar pontuações diferentes para entrar no mesmo curso. As menores notas de corte de Direito, por exemplo, ficam em torno de 500 pontos.
As notas de corte do ProUni são mais baixas para cotas?
Não necessariamente. Como você pode ver na lista acima, a disputa por uma vaga pode ser mais acirrada entre os cotistas do que na ampla concorrência.
Quem pode participar do ProUni 2017?
Os requisitos principais do ProUni 2017 são:
-Enem:
ter participado do Enem 2016, com desempenho de pelo menos 450 pontos na média das provas e nota acima de zero na redação.
-Formação:
não ter diploma de nível superior e ter feito todo o ensino médio em escola pública (ou em escola particular como bolsista integral).
-Condição financeira:
a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa.
Quando fazer a inscrição para o ProUni 2017
Em 2017, haverá duas edições do ProUni. As inscrições para entrar no primeiro semestre letivo vão de 31 de janeiro a 3 de fevereiro.
Para conseguir bolsa no segundo semestre, as inscrições devem abrir em junho ou julho. Assim que o MEC definir as datas, contaremos tudo para você aqui!
Quanto custa fazer a inscrição para o ProUni 2017
Não custa nada participar do ProUni. As inscrições são gratuitas.
Chamadas do ProUni 2017
Após o processo seletivo regular, o ProUni abre seleção para preencher as vagas remanescentes.
MSN
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ProUni oferece 214 mil bolsas no primeiro semestre; inscrições começam na terça Do total de bolsas ofertadas, 103.719 são integrais e 110.391 parciais

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As inscrições para o processo seletivo do Programa Universidade para Todos (ProUni) serão abertas à 0h de terça-feira (31). Ao todo, serão oferecidas 214.110 bolsas de estudos no primeiro semestre deste ano. O período de inscrições se encerrará às 23h59 (horário de Brasília) de 3 de fevereiro. Segundo o Ministério da Educação (MEC), essa é a maior oferta de vagas desde a criação do programa.
Do total de bolsas ofertadas, 103.719 são integrais e 110.391, parciais - o governo federal cobre 50% da mensalidade. As inscrições devem ser feitas na página eletrônica do programa: http://prouniportal.mec.gov.br/. O candidato deve informar o número de inscrição e a senha usados no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2016. É possível escolher até duas opções de curso, por ordem de preferência.

ProUni

Criado em 2004, o programa oferece bolsa de estudo integral ou parcial (50% da mensalidade) em instituições particulares de educação superior, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, a estudantes brasileiros sem diploma de nível superior. O programa é dirigido a egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular, na condição de bolsistas integrais.
O estudante precisa comprovar renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio para a bolsa integral e de até três salários mínimos para a parcial. A seleção ocorre duas vezes por ano.

SEJA BIXO
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Veja dicas de estudante que gabaritou matemática no Enem Nicolas Yamakoshi se dedicou a refazer as provas anteriores do Enem e criou uma estratégia de prova

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A prova de matemática do Enem causa arrepios a muitos estudantes. Geralmente tida como a mais difícil das cinco, a própria teoria de resposta ao item (TRI) – o sofisticado cálculo que pontua as provas do Enem – demonstra isso: todos os anos, as notas mais altas atingidas pelos estudantes estão em matemática (esse ano, foi 991,5, no ano passado, foram incríveis 1008,3), o que significa que essa foi a prova em que a “régua” da TRI atingiu seu patamar mais alto.
Gabaritar essa prova não é nada fácil. Para Nicolas Yamakoshi, de 17 anos, acertar todas as questões foi uma tarefa de anos de esforço. “O meu preparo para o Enem começou já no início do ensino médio, mas me dediquei bem mais em 2016, no meu terceiro ano”, explica. O ex-estudante do sistema Ari de Sá já foi aprovado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que pretende cursar.
Apesar de se dedicar aos estudos há bastante tempo, Nicolas conta que decidiu focar no Enem no segundo semestre de 2016. “Optei pela biblioteca da escola como local de estudos. Passava a manhã assistindo às aulas e ficava até as 22h na escola, sempre estudando a matéria do dia, revisando os conteúdos atrasados, assistindo a alguma aula extra ou refazendo provas anteriores. Eu mantinha o objetivo de realizar um Enem a cada semana”, explica. Ele diz também que pegou leve nos fins de semana e dividiu bem os momentos de lazer e estudo.
Dicas de matemática
Nicolas não nega que matemática sempre foi uma facilidade, mas explica que, mais do que isso, o hábito de fazer um Enem por semana durante o ano de estudos foi um dos fatores decisivos para a pontuação máxima. “O que mais me ajudou foi a tranquilidade no dia da prova, que garanti por já ter experiência e familiaridade com o modelo das questões. Ganhei mais confiança e uma noção melhor do tempo para completar a prova”, explica.
Estratégias para ser bem sucedido no Enem
– Estudar por igual todas as matérias. Não deixar de lado as disciplinas em que já é bom
– Refazer o máximo possível de provas anteriores do Enem
– Criar uma estratégia de prova: qual resolver primeiro, quais assuntos priorizar
– Mapear as questões por nível de dificuldade e resolver, em ordem, as fáceis, médias e difíceis
– Reservar momentos de descanso ao longo do ano e relaxar na semana antes da prova
O hábito de fazer provas dos anos anteriores também ajuda porque o estudante recebe um retorno sobre seu desempenho e consegue medir os conteúdos que ainda precisam ser revisados e aqueles que já estão devidamente “afiados”.
Para ele, outro ponto fundamental é a criação de estratégias para otimizar sua pontuação. “É interessante pesquisar quais são os pesos atribuídos a cada área do conhecimento pelo Sisu no curso desejado”, diz Nicolas. Além disso, ele recomenda que se planeje muito bem a ordem de realização das provas no Enem, já que as áreas com peso maior devem ser priorizadas.
Outro método que ele menciona é mapear as questões e dividi-las entre fáceis e difíceis. Alguns professores denominam essa estratégia de “pega-varetas” (leia mais sobre ela aqui). “Antes de começar, dê uma rápida lida nas provas inteiras, dividindo os problemas em ‘fáceis’, ‘medianos’ e ‘difíceis’ e, depois, realize-os em ordem de dificuldade para agilizar a realização da prova”, explica.
A estratégia também garante que as questões consideradas fáceis e médias sejam resolvidas antes das difíceis, garantindo a coerência nas respostas, que é muito importante para uma boa nota de acordo com a teoria de resposta ao item (TRI) – o método de correção utilizado pelo Enem.
A dica final – e não menos importante – de Nicolas é o descanso. “Fiz a divisão clara entre os momentos de estudo e os momentos de lazer, o que tornou o ano menos maçante e me manteve motivado ao longo desse ano de estudos ‘pesados’.”
GUIA DO ESTUDANTE
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As notícias internacionais mais importantes da semana de 23/1 Veja os destaques do noticiário internacional para quem vai prestar vestibular. Todas as informações são da Agência Brasil

Trump determina saída dos EUA de acordo comercial com países do Pacífico

O presidente Donald Trump cancelou nesta semana (23/1), por meio de decreto, a participação dos Estados Unidos do Tratado Transpacífico de Comércio Livre (TPP, na sigla em inglês), o mais importante acordo internacional assinado pelo ex-presidente Barack Obama. Destinado a estabelecer novas bases para as relações comerciais e econômicas de 12 países do Oceano Pacífico, reduzindo tarifas e estimulando o comércio para impulsionar o crescimento, o acordo iria englobar 40% da economia mundial e 800 milhões de pessoas.
Com a medida, Trump começa – já no primeiro dia útil de seu mandato, após tomar tomar posse sexta-feira (20) – a reconfigurar o papel dos Estados Unidos na economia global. Durante a campanha, o presidente Trump já havia anunciado que iria abandonar formalmente a Parceria, por considerar o acordo ruim para os trabalhadores americanos. A saída dos Estados Unidos representa uma inversão na tendência de décadas de política econômica internacional – executadas tanto por governos democratas quanto por republicano – de reduzir as barreiras comerciais e expandir o comércio em todo o mundo.
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Israel aprova construção de novas casas de colonos em bairros de população árabe

A polícia israelense para palestinos que estavam atravessando a fronteira para deixar a Jerusalém Oriental em outubro 2015 (Foto por Ilia Yefimovich / Getty Images)
A polícia israelense para palestinos que estavam atravessando a fronteira para deixar a Jerusalém Oriental em outubro 2015 (Foto por Ilia Yefimovich / Getty Images)
Israel relançou nesse domingo (22) a colonização ao aprovar projetos de construção de centenas de casas em Jerusalém Oriental, área atualmente sob domínio de Israel e reivindicada pela Autoridade Nacional Palestina para abrigar a capital do futuro estado palestino. A prefeitura israelense de Jerusalém deu a aprovação definitiva à construção de 556 casas em três bairros de colonos do leste da cidade, de população majoritariamente árabe.
“As regras do jogo mudaram com a chegada de Donald Trump ao poder. Não temos mais as mãos atadas, como na época de Barack Obama”, afirmou Meir Turjeman, presidente da Comissão de Construção e Planejamento da prefeitura de Jerusalém. “Essas 566 casas são apenas o tiro de largada. Temos planos para construir 11 mil casas, à espera de autorização” nos bairros de colonos de Jerusalém Oriental, acrescentou.
A resposta palestina não demorou a chegar: “a decisão israelense é um desafio ao Conselho de Segurança (da ONU), sobretudo após sua recente votação, na qual afirma o caráter ilegal das colônias”, afirmou Nabil Abu Rudeina, porta-voz da presidência palestina. “Exigimos que o Conselho de Segurança aja em conformidade com essa resolução, para deter o governo extremista israelense que destrói qualquer possibilidade de alcançar uma solução com dois Estados”, acrescentou. Leia mais.

Polícia alemã desmantela grupo de extrema-direita que planejava ataques contra refugiados

Ativistas de extrema-direita se reúnem em novembro de 2016 em Berlim, na Alemanha. Entre 300 e 400 manifestantes, incluindo neonazistas, cantavam 'Merkel muss weg!' ('Merkel deve ir!'). O sentimento de direita em toda a Alemanha encontrou coesão com o partido político Alternative fuer Deutschland (Alternativa para a Alemanha), um novo partido populista que vem ganhando espaço no cenário político alemão. (Foto: Carsten Koall /Getty Images)
Ativistas de extrema-direita se reúnem em novembro de 2016 em Berlim, na Alemanha. Entre 300 e 400 manifestantes, incluindo neonazistas, cantavam ‘Merkel muss weg!’ (‘Merkel deve ir!’). O sentimento de direita em toda a Alemanha encontrou coesão com o partido político Alternative fuer Deutschland (Alternativa para a Alemanha), um novo partido populista que vem ganhando espaço no cenário político alemão. (Foto: Carsten Koall /Getty Images)
A Polícia alemã anunciou nesta quarta-feira (25) que desmantelou um grupo de extrema-direita suspeito de planejar ataques armados contra a polícia e representantes do governo, requerentes de asilo e membros da comunidade judaica. O grupo é próximo do movimento Reichsburger (cidadãos do Reich alemão) e formado por nostálgicos da Alemanha imperial de antes de 1914 e por saudosos do Terceiro Reich de Adolf Hitler. De acordo com a Inteligência interna alemã, o movimento do Reichsbürger tem atualmente cerca de 10 mil membros e reúne neonazistas, adeptos da teoria da conspiração e até mesmo esotéricos. Leia mais.

Europa celebra o Dia da Memória pelas Vítimas do Holocausto

Os portões do campo de concentração nazista em Auschwitz, Polônia, em 1965. A placa diz 'Arbeit Macht Frei' - 'O trabalho vos libertará. (Foto:  Keystone/GettyImages)
Os portões do campo de concentração nazista em Auschwitz, Polônia, em 1965. A placa diz ‘Arbeit Macht Frei’ – ‘O trabalho vos libertará. (Foto: Keystone/GettyImages)
No dia 27 de janeiro de 1945, as tropas do Exército soviético destruíram a entrada do campo de concentração de Auschwitz, na atual Polônia, e, desde então, a Europa faz uma série de celebrações para lembrar os horrores do Holocausto nazista. O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, divulgou uma mensagem pelos 72 anos do fim dos campos de concentração e lembrou que “nesses tempos desafiadores, a memória não é apenas uma lembrança do passado, mas é o compasso para não repetir os mesmos erros no futuro, sem cair nas mesmas armadilhas que fizeram com que permitíssemos que a discriminação e o ódio se espalhassem”. Leia mais.

Oposição venezuelana volta às ruas para exigir eleições

Ao menos duas mil pessoas foram às ruas na Venezuela, nessa segunda-feira (23), para exigir a antecipação das eleições para tirar o presidente Nicolás Maduro do poder e resolver a grave crise política e econômica do país. “Viemos exigir o direito que os venezuelanos têm de votar. É a única maneira de mudar isso”, declarou o presidente do Parlamento, Julio Borges. Por outro lado, milhares de chavistas marcharam do centro de Caracas até o Panteão Nacional, em “defesa da revolução”. As manifestações contra e a favor de Maduro ocorreram em data simbólica. É em 23 de janeiro que se comemora a queda da ditadura militar de Marcos Pérez Jiménez.
A tensão entre o governo e a Mesa da Unidade Democrática (MUD), frente de oposição, voltou a subir nas últimas semanas. Um grupo de opositores, entre eles um suplente de deputado, foi detido pelo recém-criado “comando antigolpe”, liderado pelo vice-presidente Tareck El Aissami, um chavista radical. Segundo pesquisas de institutos privados, oito em cada dez venezuelanos reprovam o governo, cansados da severa escassez de alimentos e de remédios e de uma inflação que chegou a 475% no ano passado – segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI) – e que deve pular para 1.660% em 2017. Leia mais.
GUIA DO ESTUDANTE
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Os alunos que tiraram mil pela segunda vez na redação do Enem Ana Júlia, 20 anos, e Carlos Felipe, 19, garantem que não há "fórmula mágica"; segredo é treinar muito e se dedicar à leitura

Em 2015, 104 pessoas obtiveram nota 1000 na redação do Enem – A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira. Em 2016, o número caiu para 77, com as redações de tema Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil Caminhos para combater o racismo no Brasil. Entre tão poucas pessoas, estão dois estudantes que conseguiram o feito em ambas as edições: Ana Júlia Pereira de Paula, de 20 anos, e Carlos Felipe Bezerra Barros, de 19.
Por duas vezes, eles completaram todas as cinco competências da prova – domínio da escrita formal; compreensão da proposta; defesa do ponto de vista; argumentação; e proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Há uma fórmula para este resultado? Os estudantes garantem que não. “Não há mágicas, segredos ou truques. É muito trabalho, muito treino, muito estudo”, explica Ana Júlia.
Preparação
Cursar Direito ou Medicina é o desejo de Carlos, que se preparou no cursinho do sistema Ari de Sá em Fortaleza (CE). O segundo ano de nota 1000 no Enem é também o seu segundo ano de preparação para o vestibular. Para a redação, ele afirma que se dedicou a fazer muitos textos durante o ano. “Eu fazia, no mínimo, uma ou duas redações por semana. Tornei esse exercício frequente”, conta.
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Carlos Felipe, 19 anos, vestibulando de Direito e Medicina
Outra tática de Carlos foi ler bastante, tanto literatura quanto artigos jornalísticos. “Buscava, também, citações e obras literárias para aumentar o repertório das redações. No final do ano, tentei ler todos os textos que havia feito.”
Já Ana Júlia, que vai prestar Medicina e participou de quatro edições do Enem – desde seus anos de escola -, obteve ótimos resultados em todos: 820 pontos em 2013, 920 em 2014, até chegar a 1000 em 2015 e 2016. Ela afirma que nos dois últimos anos fez o curso extra 100% Redação, que lhe impulsionou a nota.
“A primeira nota 1000 foi o ápice da felicidade, jamais imaginaria conquistá-la. Uma surpresa gigante”, conta. Na repetição do resultado, ela diz que a leitura foi essencial. “O conhecimento de outras áreas como filosofia, sociologia, história é fundamental, e era nas aulas e nos livros que eu encontrava o ‘incremento’ para minha redação. Para a prova como um todo foi a mesma coisa: muito estudo, dedicação, cerca de 12 horas diárias estudando.”
O caminho para a nota 1000
– Fazer ao menos duas redações por semana
– Tornar a leitura um hábito diário. Investir em literatura e artigos jornalísticos
– Fazer um compilado de citações e fatos interessantes que possam servir na construção dos argumentos
– Estudar história, filosofia e atualidades
– Debater temas da atualidade em sala ou com colegas
– Pedir orientação e correção aos professores
– Ler redações nota 1000 de outros anos
Dicas de redação
Tanto para Ana Júlia quanto para Carlos, a leitura é um dos aspectos fundamentais do sucesso na redação. “É bom que haja a leitura de artigos e de obras literárias que possam contribuir para o uso de comparações, por exemplo, na argumentação”, recomenda Carlos.
Carlos também recomenda uma boa organização no texto. “É essencial ter escrita clara, concisa, e a estrutura do texto bem definida em introdução, desenvolvimento e solução. Recomendo também o uso de referências filosóficas, literárias ou científicas para deixar os argumentos consistentes e persuasivos”, diz.
Na proposta de intervenção, Ana Júlia conta que se baseou primordialmente na defesa dos direitos humanos. “Escrevi uma sociedade que gostaria de ver, de viver e de usufruir. Sem utopias, mas com propostas diretas e amplas, que abrangem as diversas esferas sociais, cada qual com seu papel, unidas em prol de um país melhor”, conta.
Além disso, ela menciona o preparo que realizou especificamente para esta prova. “Por volta de um mês antes da prova, chegava a fazer de três a quatro redações por dia.” Além disso, Ana Júlia relata a importância dos temas desenvolvidos, especialmente o de 2015, A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira: “Ele foi um presente, não só para mim, mas para todos aqueles, que, assim como eu, lutam por um mundo menos desigual e com menos violência. Foi mais do que uma nota 1000”.
GUIA DO ESTUDANTE