quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012


Atenção alunos do Química Integral, Sábado 03/03 - teremos AULA EXTRA das 11:30 - 13:20h...para as Turmas MANHÃ e NOITE!!!


Banca com três corretores fará avaliação final de redações do Enem com diferença de notas


Do UOL, em São Paulo
O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) terá uma banca com três corretores para dar a nota final nas redações do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) que tiverem discrepâncias nas notas dos dois avaliadores iniciais.
Até o último exame, apenas um especialista era chamado para avaliar redações que tivessem diferenças de mais de 300 pontos entre as notas dos dois corretores - a avaliação dada por esse último corretor era a nota final do candidato. Agora, a redação com discrepância de notas será analisada por três corretores, responsáveis pela avaliação final do estudante. Com isso, uma mesma redação pode passar pela correção de cinco pessoas.
A diferença de 300 pontos para chamar a banca também deve mudar. Segundo a assessoria de imprensa do Inep, a diminuição desse número está em discussão, mas nenhuma decisão foi tomada ainda.
Além das alterações na correção da redação, o órgão também está formando uma comissão com nomes indicados pela Abave (Associação Brasileira de Avaliação Educacional) para avaliar as questões acadêmicas do processo. O exame já é supervisionado por uma comissão técnica.

Correção da redação na Justiça

No Enem 2011, candidatos entraram com processos na Justiça pedindo a revisão das notas de redação do exame - o edital não previa a possibilidade de recurso e, tampouco, de vista das provas.
O primeiro caso de nota alterada aconteceu em São Paulo: um estudante teve a nota revista de 0 para 880 após entrar na Justiça com um pedido de vista da redação, mesmo sem mostrar a prova. As cópias mostram que houve dois erros: na primeira leitura, o corretor anulou a prova por fuga ao tema - situação em que deveria ter dado nota zero. Apesar de os outros dois corretores terem atribuído nota 880, devendo valer a última correção, o aluno acabou ficando com a primeira avaliação, que estava errada.
Em Minas Gerais, outro candidato teve a nota de uma das provas alterada - de 0 para 440 - após entrar em contato com o MEC. Segundo o ministério, o número de identidade dele estava errado em um dos cartões de resposta. Por isso, é como se ele não tivesse feito uma parte do exame. Como o erro foi registrado em ata, diz o ministério, foi possível encontrar o exame do candidato e corrigi-lo.
O MEC (Ministério da Educação) confirmou que 129 candidatos tiveram notas retificadas em função de "erro material". O Ministério Público Federal conseguiu uma liminar que permitia que todos os candidatos vissem as redações do Enem 2011 corrigidas, mas a liminar foi suspensa pela Justiça.

Veja algumas "pérolas" de respostas que candidatos teriam usado no Enem

Foto 5 de 10 - Por mais que um vídeo em que a presidente Cristina Kirchner fale repetidamente "buenos días, tardes, noches" tenha virado hit na internet, a capital da Argentina ainda é Buenos Aires Mais Arte/UOL

UPE libera segunda lista dos remanejados no Vestibular 2012


Publicado em 28.02.2012, às 18h36

Do NE10
A Universidade de Pernambuco (UPE) divulgou no inicio da noite desta terça-feira (28) a segunda listagem de alunos que foram ramanejados. A relação pode ser consultada no www.upe.br/processodeingresso. No total, há 748 vagas disponíveis. As matrículas irão ocorrer no próximo sábado (3) e os candidatos que não comparecerem serão eliminados.

Quem optou por cursos em Recife e Camaragibe deverá ir à Reitoria da UPE, das 8h às 16h, na Avenida Agamenon Magalhães, Santo Amaro, Zona Norte do Recife. Os candidatos que escolherem cursos em outros lugares devem ir aos seguintes endereços:

- Campus de Caruaru, Rodovia 104 - Km 62 – Nova Caruaru, Fone: (81) 3719-9444, das 8h às 16h.

- Campus Nazaré da Mata, rua Prof. Américo Brandão, 43 – Nazaré da Mata, Fone: (81) 3633-4600, das 8h às 16h;

- Campus Garanhuns, rua Capitão Pedro Rodrigues, 105 – São José – Garanhuns – Fone: (87) 3761-8212, das 14 às 20h;

- Campus Arcoverde, rua Gumercindo Cavalcanti, 420 – São Cristovão – Arcoverde – Fone: (87) 3822-6624, das 8 às 16h;

- Campus Salgueiro, rua Antônio Figueira Sampaio - Augusto Sampaio - Salgueiro, Fone: (87) 3871-0217, das 8h às 16h.
- Campus Petrolina, BR 203, Km 2 - Petrolina, Fone: (87) 3866-6470, das 15h às 20h.

Os documentos necessários para a realização da matrícula são duas fotos 3x4 recentes e original e cópia dos documentos listados abaixo:

- Cédula de identidade;
- CPF;
- Certificado de conclusão do ensino médio com respectivo histórico escolar. Para cotista, o histórico escolar deve comprovar que estudou os três anos do ensino médio e os anos finais do 6º ao 9º (antiga 5ª a 8ª série) do ensino fundamental em escola pública estadual ou municipal;
- Certidão de nascimento ou de casamento;
- Título de eleitor e comprovante de votação;
- Para homens, prova de quitação do Serviço Militar, se maior de 18 (dezoito) anos.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012


Lista de 2 chamada

A Universidade do Estado da Bahia divulgou, nesta segunda-feira (27/02/2012) a 2ª Chamada dos aprovados no Vestibular 2012, com entrada no 2º semestre e o Edital de matrícula. A matrícula será realizada no período de 05 a 06 de março de 2012

Veja dicas de quem passou no vestibular estudando sozinho

Fazer simulados em cursinhos populares, assistir a aulas na internet e resolver provas antigas são algumas das sugestões dos estudantes que entraram na faculdade sem ajuda extra

por GABRIELA PORTILHO | 28/02/2012 15h 47
Alguns preferem o desafio de estudar por conta, outros acham que é um modo de se tornarem mais autoconfiantes, e muitos simplesmente não podem pagar pelas altas mensalidades que os cursinhos cobram. De qualquer forma, todos estes fazem parte do restrito grupo de alunos que ingressou no vestibular sem fazer um cursinho preparatório.

Restrito mesmo. Para se ter uma ideia, dos inscritos no curso de Medicina da Fuvest no vestibular de 2011, apenas 27% não se preparou por meio de cursinhos pré-vestibulares.


Embora a proposta possa parecer desanimadora de início, está longe de ser uma missão impossível. A paulistana Mariana Ferraz Paulino, 19, é prova disso. Estudando sozinha em casa, Mariana foi aprovada no vestibular de 2011 na Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e teve sua redação eleita entre as 50 melhores da Fuvest. Por fim, acabou optando pelo curso de História na USP, onde cursa atualmente o segundo ano.

Por falta de grana, Mariana escolheu não fazer cursinho e tirar proveito máximo de tudo que era ensinado no colégio. Como tinha muita dificuldade em exatas, pediu ajuda para um professor de matemática que deu a ela a dica de ouro no vestibular: “Quem presta cursos das áreas de humanas, geralmente é bom nestas disciplinas. Concentre então todo o seu esforço nas disciplinas de exatas e faça delas o seu diferencial”, disse o professor. A tática deu certo, a estudante gabaritou a prova de física.

Para o coordenador pedagógico do Cursinho da Poli, Elias Feitosa, o fundamental é que o aluno se sinta motivado. “Quanto mais motivado for o aluno, ou seja, quanto mais vontade ele tiver de ingressar em um curso, mais facilmente terá disciplina e organização para as longas horas de estudo que o vestibular exige”, diz.

“O cursinho é apenas um meio que fornece recursos para que o aluno se dê bem no vestibular. Quem não está dentro desse ambiente têm que se esforçar talvez um pouco mais, mas nem mesmo o cursinho faz a parte de quem não estuda em casa”, complementa Elias.

Vantagens
O estudante Guilherme Levy Rodrigues, 18, faz parte dos que decidiram não fazer cursinho por opção. Durante o terceiro ano de colégio, ele ainda não estava certo da carreira que pretendia seguir. Por isso, optou por estudar um pouco, mas deixar o cursinho para o ano seguinte.

No entanto, no meio dos estudos descobriu que era Engenharia o curso que queria e decidiu levar a cabo os estudos, mesmo que sozinho. Foi aprovado em Engenharia Química na USP e na Unifesp. “O peso de não ter um cursinho por trás deixou tudo mais leve. Fui fazer a prova com muito mais tranquilidade. Via meus amigos que faziam cursinho e todos eles estavam ‘fritando’, enquanto eu me sentia relativamente tranquilo”, conta.

Dentre outras vantagens, os estudantes dizem que estudar sozinho traz mais autoconfiança, afinal, mesmo depois, durante a universidade, o sistema educacional de cobranças e recompensas não é mais o mesmo, e muito do seu sucesso na vida vai depender unicamente do esforço que fizer por conta própria. Aprender a estudar sozinho é um ganho que se tem para a vida.

Desvantagens
É verdade que estudar por conta exige ainda mais disciplina - já que não há a cobrança de simulados e exercícios feita pelos cursinhos. Mas existem diversas formas de driblar isso. Uma delas é se propor a fazer simulados em cursinhos populares - muitos deles abrem vagas para participação de alunos de fora. Outra é, durante alguns dias da semana, se reunir com um grupo de amigos e fazer estudos coletivos.

“Além de diminuir a sensação de solidão, quando explicamos um assunto pra outra pessoa, chegamos a aprender até 30% mais. Isso porque, quando você explica acaba criando uma linha de raciocínio e mantendo um contato mais aprofundado com a informação”, explica Elias. Mas é claro, é fundamental que os outros alunos do grupo também tenham um grande compromisso com os estudos.
Se estudar em casa for um problema devido ao barulho e à grande quantidade de pessoas, a dica é procurar uma biblioteca onde se possa estudar com tranqüilidade, e, de preferência, longe da internet e redes sociais como forma de distração. “Estudar sozinho traz praticamente os mesmo problemas do que os alunos que estudam pelo cursinho. No fundo, sozinho ou guiado, é tudo uma questão de foco e disciplina”, diz Guilherme.
Confira a seguir algumas dicas para passar no vestibular sem cursinho
- Estude pelas apostilas antigas de seus colegas. O conteúdo sistematizado auxilia a organização dos estudos.
- Caso algum assunto não esteja muito claro, a internet é sempre um bom recurso. É possível, inclusive, assistir aulas de professores de cursinhos no Youtube.
- Descanso é fundamental. Estudar sozinho por muitas horas é ainda mais estressante, portanto, o tempo de descanso não pode ser desprezado.
- Se ainda estiver na escola, aproveite ao máximo seus professores do colégio para tirar dúvidas.
- Use ao máximo as provas antigas e resoluções comentadas para entender os exercícios que considera mais complicados e ver o conteúdo que costuma ser cobrado.
- Leia bem o edital das provas que vai fazer. Além de conhecer melhor o tipo de teste e as suas exigências, conhecer bem a prova deixa você mais seguro.
- Aproveite o tempo mais disponível para caprichar nas leituras paralelas. Textos críticos podem ser o diferencial na formação de opinião e no preparo das redações.

Inep fará oficina para ampliar banco de questões do Enem

Medida, publicada no Diário Oficial na última sexta-feira (24), prevê um empenho maior na criação de novos itens do banco

da redação | 27/02/2012 16h 09
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) publicou na última sexta-feira (24), no Diário Oficial, a proposta de realização de oficinas de elaboração e revisão de questões para o Banco Nacional de Itens (BNI) do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A ideia do Inep é poder ampliar com mais agilidade e segurança o número de questões do banco, afim de, no futuro, fazer duas edições do exame.
A portaria é um complemento do edital publicado em 2011 que credencia universidades federais a participarem do processo de elaboração de questões para exames do MEC. Além do Enem, o BNI tem questões que podem ser usadas no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), na provinha Brasil, no Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja), entre outros.
Só participarão das oficinas os professores das universidades federais que já são credenciados pelo banco de colaboradores do BNI. De acordo com a medida, os professores poderão ser convocados a qualquer momento, caso o Inep identifique a necessidade de elaboração de mais itens de alguma disciplina ou área do conhecimento específica.
Segundo o site do Inep, 15 universidades e institutos federais foram credenciados em maio do ano passado por meio do edital. Em junho, os coordenadores foram treinados e indicaram os professores que, em julho, também passaram por uma capacitação sobre a elaboração de itens.


Primeira chamada da lista de espera do ProUni ocorre a partir de hoje 

Candidato deve procurar a instituição de ensino para conferir o resultado

da redação | 27/02/2012 11h 35
O Ministério da Educação (MEC) enviará hoje (27) a lista de espera do Programa Universidade para Todos (ProUni) para as instituições participantes. As inscrições para participar da lista se encerraram no último dia 24. 

Os candidatos deverão procurar as instituições para as quais se inscreveram para verificar as próximas chamadas. As primeiras convocações começam já nesta segunda-feira (27).


Matrículas

As matrículas da primeira chamada da lista de espera serão realizadas entre 28 de fevereiro e 2 de março. Os candidatos aprovados devem compararecer às instituições no horário de funcionamento de cada uma delas. 

Os estudantes convocados deverão confirmar as informações levando a documentação solicitada pelo ProUni para a instituição.

Segunda chamada

A próxima chamada acontece a partir de 9 de março, com matrículas entre os dias 12 e 15.

Vagas


Neste processo seletivo são ofertadas 195.030 bolsas - 98.728 integrais e 96.302 parciais, de 50% da mensalidade - em 1.321 instituições de ensino superior particulares, entre universidades, centros universitários e faculdades.

Ao final de seis dias de inscrições, o programa registrou a inscrição de 1.208.398 candidatos. O número supera os 1.048.631 inscritos do processo de 2011, até então a maior marca. Cada estudante teve o direito de fazer duas opções de cursos. Dessa forma, o número de inscrições chegou a 2.323.546. Criado em 2005, o ProUni já concedeu 919 mil bolsas de estudos em cursos de graduação e sequenciais de formação específica.