Professores grevistas protestam na Faculdade de Direito
Docentes realizaram um abaraço simbólico no prédio na manhã desta terça
Publicado em 29/05/2012, às 12h13
Do JC Online
Manifestação aconteceu na manhã desta terça
Foto: Hélia Scheppa/JC Imagem
Há 13 dias em greve e com o cancelamento, sem motivo aparente, da reunião marcada para a segunda (28) entre Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e Ministério da Educação (MEC), professores das Universidades Federais de Pernambuco, que aderiram ao movimento, deram um abraço simbólico, nesta terça-feira (29), no prédio da Faculdade de Direito do Recife (FDR), na Boa Vista, área Central da cidade.
Faixas com dizeres, que explicitavam a intenção do ato, foram expostas nas paredes da FDR. O ponto de encontro foi escolhido por ser um dos prédios mais antigos da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
“O abraço visa reafirmar nossa posição de defesa da educação pública de qualidade. Queremos chamar a sociedade e mostrar a ela nossa posição”, disse o professor do Centro de Educação da UFPE José Luiz Simões. A nova data da reunião com o governo Federal ainda não foi definida.
A categoria pede carreira única com incorporação das gratificações em 13 níveis remuneratórios, variação de 5% entre níveis a partir do piso para regime de 20 horas correspondente ao salário mínimo sugerido pelo Dieese (atualmente calculado em R$ 2.329,35), e percentuais de acréscimo relativos à titulação e ao regime de trabalho.
Faixas com dizeres, que explicitavam a intenção do ato, foram expostas nas paredes da FDR. O ponto de encontro foi escolhido por ser um dos prédios mais antigos da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
“O abraço visa reafirmar nossa posição de defesa da educação pública de qualidade. Queremos chamar a sociedade e mostrar a ela nossa posição”, disse o professor do Centro de Educação da UFPE José Luiz Simões. A nova data da reunião com o governo Federal ainda não foi definida.
A categoria pede carreira única com incorporação das gratificações em 13 níveis remuneratórios, variação de 5% entre níveis a partir do piso para regime de 20 horas correspondente ao salário mínimo sugerido pelo Dieese (atualmente calculado em R$ 2.329,35), e percentuais de acréscimo relativos à titulação e ao regime de trabalho.
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