Feras consideram tranquilo segundo dia de provas
Arthur Viana (17) gostou do segundo dia de provas, que foi classificado como cansativo por alguns estudantes
Foto: Luiza Freitas/ NE10
Do NE10
Depois de enfrentar as 58 questões do vestibular da Universidade de Pernambuco (UPE) na manhã desta segunda-feira (26), muitos feras deixaram seus locais de prova cansados, mas satisfeitos. Neste segundo dia de provas, estudantes responderam a questões de matemática, biologia, geografia e filosofia.
Para o estudante de 17 anos Arthur Viana, que tenta uma vaga no curso de engenharia da computação, as provas desta segunda-feira foram bem elaboradas. "Caíram questões de geometria analítica, ética e moral e conflitos no oriente médio. Acho que fiz uma boa prova", avalia.
Com mais experiência nos vestibulares da UPE, Arielson Nascimento, de 22 anos, acha que os enunciados e textos de apoio foram mais longos que os do ano anterior. "A prova foi ficando mais cansativa no final", explica. Ele tenta uma vaga no curso de engenharia elétrica e já faz o vestibular da Universidade de Pernambuco pela terceira vez.
Marcelly Arcanjo também achou a prova um pouco cansativa, mas nada que abalasse sua confiança depois de ter conseguido chegar ao local de prova. A estudante de 17 anos saiu cedo de Casa Amarela, onde mora, para fazer prova em Santo Amaro e mesmo assim ficou presa no trânsito. "Cheguei faltando meia hora para fechar o portão, mas o engarrafamento me deixou nervosa. Consegui me acalmar e fazer fazer uma prova boa", comemora Marcelly, que tenta uma vaga de engenharia civil.
Com mais experiência nos vestibulares da UPE, Arielson Nascimento, de 22 anos, acha que os enunciados e textos de apoio foram mais longos que os do ano anterior. "A prova foi ficando mais cansativa no final", explica. Ele tenta uma vaga no curso de engenharia elétrica e já faz o vestibular da Universidade de Pernambuco pela terceira vez.
Marcelly Arcanjo também achou a prova um pouco cansativa, mas nada que abalasse sua confiança depois de ter conseguido chegar ao local de prova. A estudante de 17 anos saiu cedo de Casa Amarela, onde mora, para fazer prova em Santo Amaro e mesmo assim ficou presa no trânsito. "Cheguei faltando meia hora para fechar o portão, mas o engarrafamento me deixou nervosa. Consegui me acalmar e fazer fazer uma prova boa", comemora Marcelly, que tenta uma vaga de engenharia civil.
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