Do NE10
Com informações de agências
O Ciência sem Fronteiras, programa do governo federal, deverá ter menos bolsas para a graduação. O motivo é que na primeira fase do projeto, 79.980 das 101 mil bolsas foram concedidas para a graduação, e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) espera balancear a oferta.
Não foi informado como será o reequilíbrio das bolsas nem se alguma modalidade da pós-graduação terá preferência. A Capes também informou que será desenvolvida uma nova definição por temas estratégicos, ao contrário da primeira etapa, que foi por áreas ou cursos específicos.
Em junho do ano passado, a presidente Dilma Rousseff anunciou 100 mil bolsas para a segunda fase do programa, que acontece entre 2015 e 2018. Apesar disto, não houve sinalização da abertura de nenhum edital.
Após o ajuste fiscal contingenciar R$ 9,4 bilhões do Ministério da Educação (MEC), em maio, a pasta anunciou que o Ciência sem Fronteiras sofreria cortes.
Até o fim deste ano, 32 mil bolsistas devem retornar do exterior, e no segundo semestre, 14.050 alunos de graduação iriam viajar com as bolsas das últimas chamadas da modalidade da primeira fase do programa.
NE UOL
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