Face a questionamentos de alunos residentes no Recife e Região Metropolitana a respeito dos entraves para o funcionamento da Faculdade de Medicina de Garanhuns (FAMEG), a Câmara do Recife promoverá nesta segunda-feira (18), às 9h, no Plenarinho, uma audiência pública para discutir os fatores educacionais, políticos e sociais que levaram à desautorização do funcionamento.
O fechamento da FAMEG ocorreu em 2008, quando a instituição de ensino já realizara o primeiro concurso vestibular e os aprovados já iriam cursar o segundo semestre do curso de medicina, enquanto os alunos aprovados no primeiro semestre de 2008 sequer conseguiram matricular-se face o veto oficial ao funcionamento daquela escola de medicina, inúmeros alunos de Garanhuns, regiões circunvizinhas, bem como outros do Recife e Região Metropolitana também fizeram parte do contingente prejudicado, a exceção de alguns que, por força de mandado judicial, puderam se transferir para outras faculdades.
A Câmara do Recife foi procurada por alunos, funcionários e pessoas de diversas matrizes sociais e políticas de Garanhuns e regiões afetadas, como Recife e Região Metropolitana, signatários de abaixo assinados, solicitando apoio público à causa. Vale lembrar ainda que da data do fechamento da instituição até a data presente, muitos profissionais deixaram de ser formados, enquanto Garanhuns deixa de se tornar pólo médico-hospitalar e o atendimento a saúde da população, principalmente a mais carente, encontra-se mais fragilizada, no momento em que as políticas de saúde pública do País cria o programa Mais Médicos e os buscam em outros países. Sem falar que estudantes recifenses prejudicados já poderiam estar se formando em Medicina nos próximos meses.
O fechamento da FAMEG ocorreu em 2008, quando a instituição de ensino já realizara o primeiro concurso vestibular e os aprovados já iriam cursar o segundo semestre do curso de medicina, enquanto os alunos aprovados no primeiro semestre de 2008 sequer conseguiram matricular-se face o veto oficial ao funcionamento daquela escola de medicina, inúmeros alunos de Garanhuns, regiões circunvizinhas, bem como outros do Recife e Região Metropolitana também fizeram parte do contingente prejudicado, a exceção de alguns que, por força de mandado judicial, puderam se transferir para outras faculdades.
A Câmara do Recife foi procurada por alunos, funcionários e pessoas de diversas matrizes sociais e políticas de Garanhuns e regiões afetadas, como Recife e Região Metropolitana, signatários de abaixo assinados, solicitando apoio público à causa. Vale lembrar ainda que da data do fechamento da instituição até a data presente, muitos profissionais deixaram de ser formados, enquanto Garanhuns deixa de se tornar pólo médico-hospitalar e o atendimento a saúde da população, principalmente a mais carente, encontra-se mais fragilizada, no momento em que as políticas de saúde pública do País cria o programa Mais Médicos e os buscam em outros países. Sem falar que estudantes recifenses prejudicados já poderiam estar se formando em Medicina nos próximos meses.
BLOG DE JAMILDO
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