A universidade acompanhou a tendência positiva nacional, que registrou a maioria das notas entre 3 e 5
Do JC Online
Pelo quinto ano consecutivo, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) alcançou o conceito 4 na avaliação do Ministério da Educação divulgada na última sexta-feira (6). Entre os cursos avaliados, Publicidade e Propaganda, do Campus Recife, obteve o conceito 5, valor máximo atribuído na pesquisa. A universidade acompanhou a tendência positiva nacional, que registrou a maioria das notas entre 3 e 5.
O resultado é referente aos estudos de Conceito Preliminar de Curso (CPC) e o Índice Geral de Cursos (IGC) das instituições de educação superior (IES) no ano de 2012. Ao todo, foram avaliadas 2.171 instituições.
Os cursos de Administração/Caruaru, Ciências Econômicas/Recife, Design/Recife, Turismo/Recife e Jornalismo/Recife tiveram conceito 4. Os cursos Administração/Recife, Direito/Recife, Psicologia/Recife, Ciências Contábeis/Recife e Secretariado/Recife alcançaram índice 3. Já os cursos de Ciências Econômicas/Caruaru e Design/Caruaru não pontuaram.
CURSOS – Em todo o país, de acordo com os dados do CPC, que avalia o rendimento dos estudantes, a infraestrutura da instituição, a organização didático-pedagógica e o corpo docente, 71,6% dos cursos apresentaram desempenho satisfatório, com os conceitos 3, 4 e 5. Foram avaliados 8.184 cursos de 1.762 instituições nas áreas de ciências sociais aplicadas e ciências humanas, além dos eixos tecnológicos de gestão e negócios, apoio escolar, hospitalidade e lazer, produção cultural e design. Os cursos representam 38,7% do total de matrículas da educação superior no Brasil.
Os conceitos 4 e 5 foram apresentados na maioria por instituições públicas — 33,7% do total. As particulares somaram 21,5%. Na comparação com os resultados gerais de 2009, houve melhoria significativa em todas as faixas. Os conceitos satisfatórios (3, 4 e 5), que totalizavam 51,5% em 2009, chegaram a 71,6% em 2012 — aumento de 20,1 pontos percentuais. Os conceitos insatisfatórios (1 e 2) caíram para menos da metade — de 27% para 12%. Os cursos sem conceito, que não atenderam critérios mínimos de participação no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), diminuíram de 21,6% para 16,3%.
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